Foi lançado, no início da semana, Torchlight. Ok, Torch-quem? Calma que eu explico.
Torchlight é um RPG de ação muito parecido com a célebre série Diablo, da Blizzard. E não por acaso: os caras responsáveis pela Runic Games, desenvolvedora e distribuidora de Torchlight, são Max e Erich Schaefer, nada mais, nada menos, que as mentes criativas por trás dos dois primeiros Diablo. É um belo cartão de visitas, que credencia Torchlight como, pelo menos, algo a observar.

O estilo do game segue o mesmo consagrado por Diablo, porém os tempos modernos trazem bonecos e animações mais consistentes e fluídas, respectivamente. Em suma, o jogo é bonito. A jogabilidade, o esquema de jogo, tudo parece muito familiar a quem jogou os games anteriores dos Schaefer, o que conta pontos positivos, afinal.
A crítica recebeu Torchlight com boas impressões, elevadas pelo preço relativamente baixo do título, U$ 19,99. Tudo bem que não tem multiplayer, o que, dizem por aí, é culpa da falta de tempo e dinheiro, mas pelo que estão cobrando, e pelo que o jogo entrega, o valor parece justo.
Durante a jogatina, três personagens estão disponíveis: Destroyer, que usa e abusa de armas de combate próximo; Vanquisher, que luta à distância e é bastante ágil; e Alchemist, que usa mágica para acabar com os inimigos. Cada um deles possui um bichinho de estimação, que interfere e ajuda nas batalhas. O objetivo no jogo não é muito nobre: ser o melhor. Mas quem se importa? O lance é apontar, clicar e matar todo mundo. HELL YEAH!